10 de jun. de 2009

Sexo e suas consequências



A gravidez na adolescência

Hoje em dia a gravidez na adolescência esta cada vez mais comum.Os adolescentes estão iniciando sua vida sexual mais cedo do que o previsto. Garotas com 13,14,15 anos,estão engravidando sem almenos saber cuidar de um bebê,onde até mesmo elas precisam de cuidados dos pais. Existe vários metos de se previnir contra a gravidez como por exemplo o uso de camisinhas,pírulas anticoncepcionais,entre outros.Para evitar,também tem que vir de dentro de casa o diálogo entre os pais,porque ninguém melhor do que os pais para explicar para os filhos o quanto é ruim gravidez na adolescência,falar dos preservativos entre outros,porém,haja pais que sente constrangedor ter essas conversas com os filhos,para esse caso,tem a conversa com professores,onde muitos falam sobre esse assunto e entre amigos mesmos. Mais existe adolescêntes que opitam pelo aborto,se livrando de uma irresponsabilidade onde ela mesmo cometeu.O aborto é proibido,mais haja clinicas clandestinas fazendo esse tipo de coisa,porém,a mulher corre sérios riscos de interrompimentos no útero,onde mais tarde quando quizer ter filhos,não podera ter por consequências de um ato irresponsável.



Vírus da AIDS (HIV)

A AIDS se caracteriza por astenia, perda de peso acentuadas e por uma drástica diminuição no número de linfócitos T auxiliadores (CD4), justamente as células que ativam os outros linfócitos que formam o exército de defesa do corpo. O organismo da pessoa que possui o vírus HIV torna-se incapaz de produzir anticorpos em resposta aos antígenos mais comuns que nele penetram. A descoberta do vírus Grande parte dos pacientes com AIDS desenvolve uma doença neuropsicológica, chamada complexo de demência aidética, que parece resultar da infecção das células do sistema nervoso central pelo vírus HIV. Tratamento da AIDS Apesar de ser uma doença que ainda não tem cura, existe tratamento eficiente e que controla a doença. Pessoas portadoras do vírus HIV devem procurar ajuda médica, tentar conhecer a doença e jamais perder a esperança, afinal, de 1981 até hoje, já se passaram muitos anos, estamos num novo milênio e a medicina evolui a cada dia. Transmissão da doença Previna-se da AIDS, use sempre camisinha. A AIDS é transmitida através do contato sexual, da transfusão de sangue contaminado, da mãe para o bebe durante a gravidez ou na amamentação e ainda pela reutilização de seringas e agulhas entre os usuários de drogas injetáveis. Como não há cura para a doença, seu combate deve ser feito através de medidas preventivas, tais como o uso de preservativos (camisinhas), o controle de qualidade do sangue usado em transfusões e o emprego de seringas e agulhas descartáveis. Estatísticas da doença Segundo a Organização Mundial de Saúde, o número de pessoas contaminadas com o vírus da AIDS ultrapassou, em 1996, a marca de 20 milhões. A estimativa é de que até o ano 2000 a doença atinja cerca de 30 a 40 milhões de pessoas. Na 11ª Conferência Internacional sobre a AIDS (em Vancouver no Canadá - 1996), os cientistas apresentaram uma nova descoberta que trás esperanças para os doentes: uma mistura conhecida como "coquetel de drogas" que diminui em 100 vezes o ritmo de reprodução do vírus, de modo a bloquear as etapas iniciais do ciclo reprodutivo do vírus nas células humanas. As drogas atuariam bloqueando a ação de duas enzimas responsáveis pela multiplicação do vírus: a transcriptase reversa e a protease. O banco mundial estima que a AIDS venha a custar, até o ano 2000, 1,4% do PIB mundial. Hoje, no Brasil, os heterossexuais representam 38% dos que pegaram através de relação sexual. Segundo os últimos dados do ministério, de março de 1998, 6800 brasileiros contraíram AIDS. Desses, cerca de 50% pegaram a doença durante a relação sexual. Nesse grupo, os heterossexuais representavam 6% em 1988 e agora já são 38%. Os jovens precisam sensibilizar-se dos casos de AIDS notificados neste ano, 70% estão na faixa de 25 a 44 anos e 13% na faixa de 15 e 24 anos.

By:Mary Anne e Suellen

Desemprego Estrutural






Desemprego estrutural
O desemprego estrutural é resultado das mudanças da estrutura econômica. Estas provocam desajustamentos no emprego da mão de obra, assim como alterações da economia associada ao desenvolvimento.
O desemprego estrutural causado pelas novas tecnologias, como a robótica e a informática. Não é resultado de uma crise econômica, e sim das novas formas de organização do trabalho e da produção. Tanto os países ricos quanto os pobres são afetados pelo desemprego estrutural, um dos graves problemas de nossos dias.


Naturalmente, se conseguíssemos manter altas taxas de crescimento econômico, o país sanearia o problema do desemprego conjuntural. Contudo, o desemprego estrutural, em que o trabalhador foi substituído por máquinas ou processos produtivos mais modernos, não se resolve apenas pelo crescimento econômico. Aquele trabalho executado por dezenas de trabalhadores agora só necessita de um operador, ou melhor, dezenas de empregos transformaram-se em apenas um. É claro que se a economia estiver aquecida será mais fácil para estes trabalhadores encontrarem outros postos de trabalho. É comum associar o desemprego estrutural ao setor industrial. Este setor deixa mais evidente a perda de postos de trabalho para máquinas ou novos processos de produção, porém isto ocorre também na agricultura e no setor de prestação de serviços. Em muitos lugares, inclusive no Brasil, culpou-se a tecnologia (que estaria roubando empregos e condenando os trabalhadores à indigência). Não há dúvida de que a tecnologia participa do processo, mas é um equívoco condená-la como a vilã do desemprego estrutural. Da mesma forma que sentimos hoje, o emprego sofreu impacto destes inventos de pelo menos 150 anos, a invenção da máquina a vapor ou do arado de ferro foram marcos que resultaram em um aumento significativo da produtividade e conseqüente redução de custos, permitindo a entrada de um enorme contingente de excluídos no mercado consumidor.




By:Isis e Natália Christian

Fluxos migratórios no Brasil


Fluxos Migratórios no Brasil

As estimativas aqui apresentadas surpreendem por indicar que o Brasil teria perdido
durante a última década um montante significativo de sua população -dependendo
da estimativa , cerca 1 milhão de pessoas (741 mil homens e 302 mil mulheres de dez ou mais anos de idade),ou 2 milhoões e meio de pessoas (1.350 mil homens e 1.160 mil mulheres de vez ou mais anos de idade )-mediante os fluxos migratóriso internacionais .



Tendências Atuais das Migrações Internas no Brasil (Resumo)
O censo demográfico realizado em 1970 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi o grande banco de dados para as análises do padrão migratório no Brasil até e a partir daquele momento. Pesquisas e análises científicas estabeleceram o papel das migrações do Brasil que se industrializava e abria suas fronteiras rumo à Amazônia..Tais análises encontraram respaldo na bibliografia mundial que analisaram fenômenos semelhantes relativos aos movimentos populacionais que reordenavam o território em função do arranjo espacial dos países que expandiam suas fronteiras para o desenvolvimento urbano e industrial. Porém, a expansão das inovações sobre o território nacional e as transformações da economia-mundo pós anos 80 propiciaram e revelaram uma nova realidade que se expressa também nos movimentos da força de trabalho. Este trabalho abordará os fluxos dos habitantes no Brasil no que tange aos novos fenômenos de mobilidade populacional dos trabalhadores do território brasileiro.


By:João Paulo

Índice de Desenvolvimento Humano


O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa que engloba três dimensões: riqueza, educação e esperança média de vida. É uma maneira padronizada de avaliação e medida do bem-estar de uma população. O índice foi desenvolvido em 1990 pelo economista paquistanês Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no seu relatório anual. Todo ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. Atualmente, a lista é encabeçada pela Islândia, seguida da Noruega. Classificação O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano total), sendo os países classificados deste modo: · Quando o IDH de um país está entre 0 e 0,499, é considerado baixo. · Quando o IDH de um país está entre 0,500 e 0,799, é considerado médio. · Quando o IDH de um país está entre 0,800 e 1, é considerado alto.

Situação do Brasil

Segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento o Brasil entrou pela primeira vez para o grupo de países com elevado desenvolvimento humano, com um índice medido em 0,800 no ano de 2005. Em 2006, obteve uma melhora no índice de 0,007 com uma pontuação de 0,807. Encontra-se na 70ª colocação mundial, posição que já mantinha no ano anterior.
Há muitas controvérsias quanto ao relatório de 2007 divulgado pelas Nações Unidas. Muitas instituições afirmam que o Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil possa estar errado e que o correto seria de 0,802 a 0,808. O motivo seria a não atualização de vários dados relativos ao Brasil por parte da organização. O primeiro dado seria o do PIB per capita, que atualizando as revisões do IBGE seria de US$ 9.318 e o índice saltaria para algo entorno de 0,806. Outro dado é a taxa de alfabetização, que evoluiu 88,6% para 89,0%, isso significaria uma elevação de 0,003 no índice final. E há ainda um problema estatístico, a renda per capita de 2005 foi calculada com base em uma projeção de população de 184 milhões de brasileiros. Mas a Contagem Nacional da População, feita recentemente pelo instituto, revelou que apenas em 2007 o país atingiu este número de habitantes. Se isso for levado em conta, com menos gente para repartir o PIB, a renda per capita subirá, e o índice ganhará um acréscimo de 0,002.
Mesmo assim, o Brasil continua a ser internacionalmente conhecido por ser uma das sociedades mais desiguais do planeta, onde a diferença na qualidade de vida de ricos e pobres é imensa. Mas dados estatísticos recentes, contidos na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mostram que o quadro começa a se alterar. Entre 2001 e 2004 a renda dos 20% mais pobres cresceu cerca de 5% ao ano enquanto os 20% mais ricos perderam 1%. Nesse mesmo período houve queda de 1% na renda per capita e o PIB não cresceu significativamente. A explicação dos economistas brasileiros e também de técnicos do Banco Mundial para a redução das desigualdades está nos programas de distribuição de renda, como o Bolsa Família. No entanto, como mais de dois terços dos rendimentos das famílias brasileiras provém do trabalho assalariado, há necessidade de crescimento da economia e do mercado de trabalho.


Na área de educação, o Brasil tem melhor desempenho que a média mundial e regional. No relatório 2007, o país ficou com um índice de alfabetização adulta de 88,6%, índice igual ao encontrado em 2004, por conta das Nações Unidas não ter atualizado os dados. Segundo o IBGE, a taxa de alfabetização adulta evoluiu de 88,6% para 89,0% no período. O relatório captou, porém, um aumento no percentual de pessoas em idade escolar dentro das escolas e universidades, de 86,0% em 2004 para 87,5% em 2005.

Na área de longevidade, o Brasil vem conquistando grandes avanços nos últimos anos. A expectativa de vida em 2005 foi estimada em 71,7 anos ao nascer. Em 2004, o índice era estimado em 70,8 anos ao nascer, e, em 2000, 67,7 anos. A esperança de vida brasileira supera a média global. Esse aumento da longevidade é um indicativo de melhoras no acesso a alimentação, saúde e saneamento.Por fim, também a renda influi no cálculo do desenvolvimento humano, sendo no que o Brasil mais precisa melhorar. O último relatório das nações unidas apresenta um PIB per capita de US$ 8,402. Com isso, a renda dos brasileiros aumentou, entre 2004 e 2005, de US$ 8.195 PPC para US$ 8.402 PPC. O que causa controvérsia pois as Nações Unidas não atualizaram as revisões do IBGE e continuam usando os métodos do chamado "Velho PIB". Com uma revisão de cálculos em Março de 2007, o IBGE descobriu que o país era 10,9% mais rico do que se imaginava, mudando assim uma série de dados, entre eles o PIB per capita que deveria ser de US$ 9.318.

By:Mike e Cássio





Fatores responsáveis pela diminuição da taxa de natalidade e mortalidade no mundo



Fatores responsáveis pela diminuição da taxa de natalidade e mortalidade no mundo O crescimento da população mundial ,a principio foi lento ,e só veio a se acelerar em meados do século XVIII ,e só se expandiu depois de 1950. TN = Taxa de Natalidade TM = Taxa de Mortalidade TCN = Taxa de Crescimento Natural Nos países em vias de desenvolvimento verifica-se que a taxa de natalidade tem registado, ao longo do tempo, valores muito elevados, pese embora a diminuição recente. De entre os principais fatores explicativos deste fenômeno destacam-se: O desconhecimento do planejamento familiar; A não utilização de métodos anti concepcionais; O casamento precoce; (a maioria das mulheres casa entre os 15 e os 18 anos e o seu papel restringe-se muitas vezes à função de mãe) Os filhos constituírem uma fonte de rendimento; (auxiliam nas tarefas domésticas, nos trabalhos agrícolas e por vezes têm atividades profissionais remuneradas. Por outro lado, são ainda o garante do futuro dos pais uma vez que asseguram a velhice destes) o baixo nível cultural; As crenças religiosas; (algumas religiões opõem-se à limitação dos nascimentos por meios não naturais) a existência de uma psicologia natalista, como forma de compensar a mortalidade existente.

BY:Aneleide e Gabriel



Estrutura da População


A Distribuição da População Mundial

1.A distribuição pelos espaços geográficos

• A Ásia é o continente mais populoso, com quase 60% do total mundial;
• A Ásia é também, o continente mais povoado, com quase 80 hab/km2;
• A Oceania é o continente menos populoso e menos povoado;
• A Antártida é o continente não habitado

Com mais de 160 milhões de habitantes, o Brasil é:
• o quinto país mais populoso do mundo;
• o segundo país mais populoso do continente americano e de todo o hemisfério ocidental, superado apenas pelos Estados Unidos;
• o país mais populoso da américa do Sul e de toda a América Latina.
3.A idade e o sexo da população

Quanto à idade, a população está dividida em três grupos:

• Jovem, de 0 a 19 anos;
• Adulto, de 20 a 59 anos;
• Velho, com 60 anos e mais.

Os países desenvolvidos tem mas trabalhadores adultos que se constitui em um país mais ativo e nos países subdesenvolvidos predominam com os jovens.Em alguns países como a Inglaterra e a França tem muito mais adultos por causa da taxa de natalidade baixa por isso a média de vida é até os 70 anos.
Os brasileiros possuem uma média de 64 anos, sendo de 62 anos para os homens e de 66 anos para as mulheres.
Quanto ao sexo, a população é composta por homens e mulheres.

As Populações Rural e Urbana
Até 1960, predominava no Brasil a população rural. No recenseamento de 1970 já se constatou o predomínio da população urbana, com 56% do total nacional.
À medida que um país se desenvolve industrialmente, a tendência geral é o abandono do campo em direção às cidades. O homem procura nos centros urbanos melhores condições de vida, conforto, salários e garantias. É o fenômeno do êxodo rural.
Atualmente, 75% da população brasileira urbana, isto é, vive nas cidades. No estado do Rio de Janeiro, a população urbana é de 95%.

A tipologia étnica

Por muito tempo,e ainda hoje,tem sido comum dividir a população em raças branca,negra,amarelo e mestiça.Essa destinção pela cor não é correta pois entra o português e o russo(eslavo) existem muitas diferenças apesar de todos serem brancos.
O povo brasileiro é composto etnicamente por brancos de origem européia, negros de origem africana, amarelos (indígenas e asiáticos) e mestiços.



By:Damiane e Juliana Pacheco

Informações importantes



.Populoso x Povoado
.População Absoluta x População Relativa
.Densidade demográfica



Populoso x Povoado
(Pop. Absoluta x Pop. Relativa)


Mais populoso é relativo a população geral. Por exemplo, dizemos que a China é o mais populoso do mundo, com mais de 1 bilhão e 300 milhões de habitantes.

Mais povoado tem a ver com a densidade demográfica (população e área - habitantes por km²). Podemos dizer que o principado de Mônaco é mais povoado que a China, pois tem 16.410,26 habitantes por km², contra cerca de 130 habitantes por km² da China.

Lista dos 10 países mas populosos do mundo :

Nome do Estado nacional Habitantes (est. 2007)
1 República Popular da China 1.321.852.000
2 Índia 1,129,866,673
3 Estados Unidos 301,139,947
3 Indonésia 234,693,997
5 Brasil Brasil 190.010.647
6 Paquistão 164,741,924
7 Bangladesh 150,448,339
8 Rússia 141,377,752
9 Nigéria 135,031,164
10 Japão 127,433,494

A) Áreas mais povoada da terra:
Nordeste dos EUA, o Oeste da Europa, e o Sudeste Asiático.


B) População Absoluta:
É o número total de Habitantes de um país, cidade...

Resumindo:

Mais populoso: Maior número de habitantes.
Mais povoado: Mais habitantes por Km² ou seja igual à área do território do país / população .




Densidade Demográfica




Densidade populacional ou densidade demográfica é a medida expressa pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressa em habitantes por quilômetros quadrado.
O pais com maior densidade populacional é Mônaco e a menor é a Mongólia.
O Brasil em 2006 possuía 187.000.000 de habitantes em uma área de 8.514.215,3 km², ou seja, uma densidade demográfica de 21,96 habitantes por quilometros quadrado.






By:Paulo Henrique e Rafael