4 de jul. de 2009

Conflitos étnicos


Esses conflitos, classificados genericamente de étnicos e que eclodem periodicamente em países da África Subsaariana, têm como tônica o envolvimento de povos vizinhos, cujas características são mais ou menos diferentes. Alguns desses conflitos são esporádicos e duram alguns dias ou semanas, como tem acontecido na Nigéria. Outros, como na região da África Oriental (Planalto dos Grandes Lagos), no Sudão, na Somália, no Congo, mas também na África Ocidental (Libéria, Serra Leoa, Costa do Marfim), são bem mais graves e persistentes podendo durar vários anos e têm sido responsáveis por milhões de vítimas.Na maior parte dos casos, os conflitos são internos, entre populações mais ou menos próximas, muitas vezes misturadas, como é o caso de tutsis e hutus em Ruanda e no Burundi. Todavia, tem sido cada vez mais comum que esses conflitos acabem envolvendo países vizinhos, como o que ocorreu recentemente na República Democrática do Congo (ex-Zaire) onde forças armadas de Ruanda, Uganda, Zimbabue e Angola não só tomaram partido das facções congolesas em luta, como acabaram se enfrentando em pleno território congolês.A novidade dos conflitos recentes é que eles não são mais explicados apenas por razões geopolíticas de grande envergadura (tipo capitalismo x socialismo), como acontecia no tempo da Guerra Fria. Por outro lado, a ação de grupos fundamentalistas islâmicos, fenômeno que pode ser considerado de grande envergadura no início do século XXI , têm importância pequena ou quase nula no contexto geopolítico do centro-sul do continente. Vale ressaltar que na região da bacia do Congo e do Planalto dos Grandes Lagos, o número de muçulmanos é bem pouco expressivo e é justamente nessas regiões que os conflitos têm sido mais mortíferos e duradouros.Não se pode também entender os conflitos da África Subsaariana sem se levar em conta a extrema diversidade étnica e lingüística da região e, sobretudo, não se deve esquecer que nessa parte do mundo o tráfico negreiro durou cerca de três séculos. Esse evento histórico deixou marcas profundas no relacionamento entre grupos "capturados" e "captores" que o tempo não tem conseguido apagar.A multiplicação dos conflitos pode ser explicada também pelo crescimento demográfico dos diferentes grupos étnicos e pela necessidade de cada um deles em estender suas terras cultivadas para compensar os efeitos da degradação dos solos. A exacerbação dos conflitos entre hutus e tutsis em Ruanda resultou, parcialmente, da luta por terra férteis num pequeno país cuja densidade demográfica é de aproximadamente 300 habitantes por km2.Ademais, a África Subsaariana tem sofrido, mais do que em outras partes, dos problemas ambientais inerentes ao mundo tropical, sobretudo porque as produções agrícolas se fazem principalmente sobre solos lateríticos pobres e frágeis. Na África, fora dos vales, os diferentes grupos étnicos que praticam a agricultura, cujos rendimentos declinam sistematicamente, se esforçam em estender seu território em detrimento dos grupos vizinhos.Os recentes conflitos africanos ensejaram o surgimento ou realçaram a ação de novos e antigos personagens. Se durante a Guerra Fria as figuras mais importantes dos conflitos eram militares ou homens públicos, hoje seus papéis são, de maneira geral, secundários. Três personagens emblemáticos nos conflitos atuais merecem destaque: o senhor da guerra, a criança-soldado e o refugiado.O senhor da guerra normalmente não pertence ao grupo que está no poder, mas é muito poderoso. Ele é ao mesmo tempo um combatente, um aproveitador sem escrúpulos e um traficante. Combatente, pois é líder de grupos armados. Suas vitórias lhe dão prestígio e seu interesse é prolongar o conflito pelo maior tempo possível.Ele é também inescrupuloso porque se vale compulsoriamente dos recursos da população civil e, eventualmente, interfere ou impede a ação de organismos internacionais de ajuda humanitária. Como traficante, o senhor da guerra participa dos circuitos ilegais de comércio, facilitando o tráfico de drogas, armas e outros produtos como pedras preciosas. Para esse personagem as atividades militares e criminais estão intimamente ligadas. Um dos mais importantes senhores da guerra na África foi o líder da Unita, Jonas Savimbi, que durante quase três décadas dominou amplas áreas de Angola, até ser morto em combate em 2002.Outro personagem dos conflitos atuais é a criança-soldado. Muitas vezes ela tem menos de dez anos e, embora não existam dados confiáveis a respeito, acredita-se que na África existiam pelo menos 200 mil delas. Seu "alistamento" quase sempre acontece de forma brutal. Após ter sido testemunha de atrocidades cometidas contra seus parentes, ela acaba sendo levada, "criada" e treinada pelos algozes de sua família. O desenvolvimento de armas cada vez mais leves pela indústria bélica tem facilitado a ação dessas crianças que, com certa freqüência, encaram os combates como se estivessem participando de uma brincadeira de "guerra".Já o refugiado não tem sexo ou idade; pode ser um homem, uma mulher, uma criança ou um idoso que foram obrigados a deixar o local onde viviam para escapar da guerra e de seu cortejo de horrores. Seu número aumentou consideravelmente nas últimas duas décadas. Uma parcela significativa deles é composta por refugiados internos, isto é, pessoas que saíram ou foram expulsas de seu local de origem, mas não atravessaram fronteiras internacionais.Cerca de 30% dos refugiados do mundo atual encontram-se em solo africano, principalmente em duas áreas. Na África Ocidental, por conta dos conflitos em Serra Leoa, Libéria e Costa do Marfim e na porção centro-oriental do continente, num amplo arco norte-sul que se estende do Sudão, passa pela região "chifre" africano e envolve a região dos Grandes Lagos.
by:Gustavo

Teorias demográficas

As teorias demográficos
Teoria malthusiana (Thomas Malthus -séculos XVIII e XIX- revolução industrial)
Nos países que industrializavam, a produção de alimentos aumentou e a população que migrava do campo encontrava na cidade uma situação socieconômica e sanitária muito melhor.
Assim, a mortalidade se reduziu e os indices de crescimento populacional se elevaram.
Analisando a relação entre a produção de meios de subsistência e a evolução demográfica,Malthus concluiu que o crescimento populacional exedia a capacidade da terra de produzir alimentos. Enquanto o crescimento populacional tendia a seguir um ritmo de progressão geométrica, a produção de alimentos cresceria segundo uma progressão arimética. Assim, a população tendia a crescer além dos limites de sua sobrevivência, e disso resultaria a fome e a miséria.
Diante dessa constatação e para evitar uma “catástrofe” , Malthus propôs uma “restrição moral” aos nascimentos, o que significaria: proibir o casamento entre pessoas jovens; limitar o número de filhos entre as populações mais pobres; elevar o preço das mercadorias e reduzir os salários, a fim de pressionar os mais humildes a ter uma prole menos numerosa.
Ao lança suas idéias, Malthus desconsiderou as possibilidades de aumento da produção agrícola com o avanço tecnológico. Aos poucos essa teoria foi caindo em descrédito e desmentida pela própria realidade.






A Teoria Neomalthusiana
Após a Segunda Guerra Mundial, houve um grande aumento nos índices de crescimento populacional, que contou com a diminuição das taxas de mortalidade provocada pela revolução médico-sanitária (vacinas, distribuição de remédios, etc.). Nesse momento retorna a ideologia de Thomas Malthus em relação ao crescimento demográfico, originando a teoria neomalthusiana. Segundo essa linha de pensamento, a fome, a pobreza e a miséria se dão pela existência de uma população numerosa. Sugerindo como solução para o fim da pobreza, o controle demográfico. A teoria neomalthusiana sugere que os gastos feitos com uma população crescente impedem o crescimento econômico e a possibilidade de uma melhoria global da situação de vida e da renda per capita das nações pobres.






A Teoria Marxista
O Marxismo é o conjunto de idéias filosóficas, econômicas, políticas e sociais elaboradas primariamente por Karl Marx e Friedrich Engels e desenvolvidas mais tarde por outros seguidores. Baseado na concepção materialista e dialética da História interpreta a vida social conforme a dinâmica da base produtiva das sociedades e das lutas de classes daí conseqüentes. O marxismo compreende o homem como um ser social histórico e que possui a capacidade de trabalhar e desenvolver a produtividade do trabalho, o que diferencia os homens dos outros animais e possibilita o progresso de sua emancipação da escassez da natureza, o que proporciona o desenvolvimento das potencialidades humanas. A luta comunista se resume à emancipação do proletariado por meio da liberação da classe operária, para que os trabalhadores da cidade e do campo, em aliança política, rompam na raiz a propriedade privada burguesa, transformando a base produtiva no sentido da socialização dos meios de produção, para a realização do trabalho livremente associado - o comunismo -, abolindo as classes sociais existentes e orientando a produção - sob controle social dos próprios produtores - de acordo com os interesses humanos-naturais.
Fruto de décadas de colaboração entre Karl Marx e Friedrich Engels, o marxismo influenciou os mais diversos setores da atividade humana ao longo do
século XX, desde a política e a prática sindical até a análise e interpretação de fatos sociais, morais, artísticos, históricos e econômicos. O marxismo foi utilizado desvirtuadamente como base para as doutrinas oficiais utilizadas nos países socialistas, nas sociedades pós-revolucionárias.






Teoria Malthusiana






A Teoria Populacional Malthusiana foi desenvolvida por Thomas Malthus, economista, estatístico, demógrafo e estudioso das Ciências Socias.
Malthus observou que o
crescimento populacional, entre 1650 e 1850, dobrou decorrente do aumento da produção de alimentos, das melhorias das condições de vida nas cidades, do aperfeiçoamente do combate as doenças, das melhorias no saneamento básico, e os benefícios obtidos com a Revolução Industrial, fizeram com que a taxa de mortalidade declinasse, ampliando assim o crescimento natural.
Preocupado com o crescimento populacional acelerado,
Malthus publica em 1798 uma série de idéias alertando a importância do controle da natalidade, afirmando que o bem estar populacional estaria intimamente relacionado com crescimento demográfico do planeta. Malthus alertava que o crescimento desordenado acarretaria na falta de recursos alimentícios para a população gerando como consequência a fome.

by:Jefferson

Importância do Estudo da População


O estudo da população de uma determinada área seja de um bairro, cidade, país, continente ou de todo o globo terrestre é muito importante para que se conheçam as necessidades das pessoas que ali vivem. É preciso conhecer o número de habitantes que vivem na Terra e naquele determinado lugar, como se distribuem, quais são as suas carências, além de uma série de outros aspectos, para que se possam elaborar projetos de desenvolvimento social e econômico, de forma mais racional e justa para todos. Por meio da estatística e pelo ramo da matemática que trata da coleta, da análise, da interpretação e da apresentação de dados numéricos, e assim sera possível estudar os fenômenos populacionais. A população, que é o conjunto de habitantes de uma determinada área um bairro, uma cidade, um estado, um país, um continente, são colhidas várias informações, a partir da aplicação de questionários, por exemplo. Algumas dessas informações se referem ao seu tamanho, número de habitantes e as outras características como idade das pessoas, o trabalho que desenvolvem, o número de pessoas que vivem em cada casa, e o desenvolvimento daquelas determinadas areas e lugares.
by:Allan e Antonio Junior

Fatores responsáveis pela taxa de natalidade e mortalidade no Brasil‏



De 1980 a 1998, o CMI no conjunto das capitais passou de 67,1‰ para 27,3‰, o que representou um declínio de 59,3%. Destaca-se a grande variabilidade apresentada por este indicador durante o referido período, em especial a estagnação ocorrida entre 1983 e 1984, e as elevações em 1988, 1992 e 1993 . A redução de 15,0% observada entre 1990 e 1991 ocorreu, principalmente, às custas das capitais do Nordeste. O Coeficiente de Variação do CMI na década de 80 (17,7%) foi maior que entre 1990 e 1998 (9,5%). A MIP apresentou um declínio mais uniforme, decrescendo aproximadamente 70% entre 1980 e 1989, quando então passou de valores superiores a 20% para cerca de 7%.




Taxa de mortalidade
O prilcipal fator responsável pelo aumento da taxa de mortalidade no Brasil,é a falta de recurssos medicos e a fome.
muitos conseguem dinheiro enquanto o outro está passando fome e asim aumentando a taxa de mortalidade.
by:Grace e Gleice

Demografia do Brasil


A demografia do Brasil é um domínio de estudos e conhecimentos sobre as características demográficas do território brasileiro. O Brasil possui cerca de 193 milhões de habitantes (estimativa do IBGE, 2008) o que representa uma das maiores populações absolutas do mundo, destacando-se como a quinta nação mais populosa do planeta. Ao longo dos últimos anos, o crescimento demográfico do país tem diminuído o ritmo, que era muito alto até a década de 1960. Em 1940, o recenseamento indicava 41.236.315 habitantes; em 1950, 51.944.397 habitantes; em 1960, 70.070.457 habitantes; em 1970, 93.139.037 habitantes; em 1980, 119.002.706 habitantes; e finalmente em 1991, 146.825.475 habitantes.
O
sobrenome mais popular do Brasil é Silva, com um milhão de nomes nas listas telefônicas da Brasil Telecom, Telemar e Telesp. embora não se tenha certeza dessa pesquisa feita por recenseadores[1].
As razões para uma diminuição do crescimento demográfico relacionam-se com a
urbanização e industrialização e com incentivos à redução da natalidade (como a disseminação de anticoncepcionais). Embora a taxa de mortalidade no país tenha caído bastante desde a década de 1940, a queda na taxa de natalidade foi ainda maior.
by:Ilka e Rebeca

12 de jun. de 2009

O Crescimento

Crescimento da População Mundial

Crescimento populacional: é a mudança positiva do número de indivíduos de uma população dividida por uma unidade de tempo. O termo população pode ser aplicado a qualquer espécie viva, mas aqui refere-se aos humanos.A população mundial em 1950 era de 2,5 bilhões de pessoas. Em 2000 já havia mais de 6 bilhões de humanos no planeta.Para um estudo da população, é essencial a análise estatística acompanhada das características históricas e geográficas das sociedades existentes no planeta. Alguns locais que apresentam elevadas taxas de densidades demográficas são: Sudeste Brasileiro, nordeste dos Estados Unidos da América, leste da China e sul da África. Cada umas dessas regiões tem as suas particularidades socioeconômicas, culturais e ambientais.De acordo com os dados obtidos junto à ONU, no nosso planeta vivem mais de 6,3 milhares de milhão de pessoas. Dessas, mais de 75% vivem em países subdesenvolvidos e com menos de dois dólares por dia, 22% são analfabetos, metade nunca utilizou um telefone e apenas 0,24% têm acesso à internet. Com o rápido crescimento da população mundial, especialmente nos países subdesenvolvidos, estatísticas nos dão conta que em 2050 poderemos chegar até 12,5 bilhões de habitantes no planeta. Apenas pelo conhecimento dos números, já tomamos consciência da importância que tem o estudo da população. Todavia os números só servem para quantificar e, no caso da população humana, diferentemente das populações animais em que todos vivem de maneira semelhante, a população mundial caracteriza-se pela grande diversidade social. Vivemos num mundo onde apenas um terço da população desfruta das vantagens.

População absoluta e população relativa: O total de habitantes de um lugar constitui sua população absoluta. Assim, podemos dizer que a população absoluta da Terra é superior a 5,6 bilhões de habitantes. Mas para avaliar concretamente a presença humana num determinado lugar, utilizamos também o conceito de população relativa, que indica a distribuição da população em relação à superfície do lugar. A população relativa, também chamada de densidade demográfica, corresponde ao número de habitantes por unidade de área, geralmente o quilometro quadrado. A tabela abaixo mostra a população absoluta e a população relativa de cada continente.

Populoso e povoado: Nos estudos de geografia das populações são muito utilizados os conceitos de populoso e povoado. o primeiro se refere população absoluta e o segundo diz respeito à população relativa de um lugar. Assim, enquanto a Ásia é o continente mais populoso e mais povoado do mundo, a Oceania é o continente menos populoso e menos povoado. Mas lembre-se: um país populoso não é, necessariamente, um país muito povoado e vice-versa.

Superpopulação: A avaliação das características da população mundial contemporânea leva à utilização freqüente dos termos superpopulação e superpovoamento. Uma área é considerada superpovoada quando sua população ultrapassa um limite acima do qual se torna difícil o aumento da produção de recursos para sua subsistência. Em outras palavras, quando a população é, maior que os recursos disponíveis. Ocorre, contudo, que o ser humano tem uma capacidade incessante de produzir os meios necessários à sua sobrevivência. Os povos que conquistaram um maior desenvolvimento econômico e tecnológico criaram condições para a fixação de grandes populações em seu território, o que compreensivelmente não é de seu interesse. Por outro lado, os povos que vivem em condições de baixa produtividade e considerada superpovoada quando sua população ultrapassa um limite a partir do qual começa a baixar significativamente o nível de vida, prevalecendo a fome e a difusão de moléstias infecto-contagiosas. Nas áreas superpovoadas a população vive em condições que levam à pobreza absoluta.

http://orbita.starmedia.com/geoplanetbr/bola.gifCrescimento lento: até o séc. XVII, em função da inexistência de condições sanitárias adequadas, guerras, epidemias, etc., a taxa de mortalidade era elevada;

http://orbita.starmedia.com/geoplanetbr/bola.gifCrescimento rápido: compreende principalmente, num período mais modesto; os séculos XVII e XIX e, acentuadamente, na segunda metade do séc. XX, em função dos avanços científicos e das melhorias das condições higiêncio-sanitárias. Nesse período, o mundo deparou-se com um vertiginoso crescimento populacional, denominado explosão demográfica.

Esses períodos foram marcados por calorosos debates, que resultaram na formulação de teorias demográficas, que citaremos abaixo.

População ativa e inativa: A análise de uma população também pode ser feita de acordo com sua ocupação profissional. Para isso, é necessário fazer a distinção entre: população ativa, ou seja, aquela que tem uma ocupação (população ativa ocupada) ou que procura um emprego (população desempregada); e população inativa (jovens estudantes, idosos, donas de casa).
A taxa de dependência é a relação entre as faixas etárias inativas e as que estão em idade de trabalhar, e expressa a carga relativa que os jovens e idosos constituem para os adultos ativos.
http://orbita.starmedia.com/geoplanetbr/bola.gifEm 1990, a média mundial dessa taxa era de 62,6%.

http://orbita.starmedia.com/geoplanetbr/bola.gifNos países desenvolvidos, a taxa baixava até 50,1%.

http://orbita.starmedia.com/geoplanetbr/bola.gifNos países subdesenvolvidos, subia até 66,7%, devido à grande quantidade de jovens.

Os indicadores demográficos: Os principais indicadores demográficos são o crescimento vegetativo e a imigração. Por meio desses indicadores, é possível observar a dinâmica de uma população: se ela cresceu ou não, quantas pessoas nasceram e quantas morreram no período em estudo, quantas deixaram o lugar, quantas. chegaram, etc.

0 crescimento vegetativo é a diferença entre os nascimentos e os óbitos, ou seja, entre a taxa de natalidade e a de mortalidade, geralmente ele é expresso em porcentagem.

O cálculo do crescimento vegetativo não representa o crescimento real de uma população. Para verificar o crescimento demográfico de um país, é necessário considerar os fluxos de entrada (imigração) e de saída (emigração) da população. A ‘fórmula’ do crescimento demográfico (ou total) é assim representada: Para se ter o total da população de um país no final de um determinado ano, é preciso somar a população absoluta (P) com o crescimento total (CT) do ano em questão:

A taxa de natalidade indica o número de nascimentos ocorridos anualmente para cada grupo de mil habitantes de um lugar, seja um país, um estado ou urna cidade. É calculada pela fórmula: A taxa de mortalidade, por sua vez, indica o número de mortes ocorridas anualmente para cada grupo de mil habitantes de um lugar. Tanto a mortalidade quanto a natalidade são, portanto, expressas por mil.

A mortalidade pode ser calculada pela média geral, que considera todo o conjunto da população, ou por grupos específicos, delimitados por profissão, faixa de rendimentos ou idade, por exemplo, resultando no índice de mortalidade diferencial. 0 cálculo da mortalidade diferencial por idade permite a avaliação da mortalidade infantil, um dos mais importantes indicadores sociais.




By:Dayanna e Carolina

10 de jun. de 2009

Sexo e suas consequências



A gravidez na adolescência

Hoje em dia a gravidez na adolescência esta cada vez mais comum.Os adolescentes estão iniciando sua vida sexual mais cedo do que o previsto. Garotas com 13,14,15 anos,estão engravidando sem almenos saber cuidar de um bebê,onde até mesmo elas precisam de cuidados dos pais. Existe vários metos de se previnir contra a gravidez como por exemplo o uso de camisinhas,pírulas anticoncepcionais,entre outros.Para evitar,também tem que vir de dentro de casa o diálogo entre os pais,porque ninguém melhor do que os pais para explicar para os filhos o quanto é ruim gravidez na adolescência,falar dos preservativos entre outros,porém,haja pais que sente constrangedor ter essas conversas com os filhos,para esse caso,tem a conversa com professores,onde muitos falam sobre esse assunto e entre amigos mesmos. Mais existe adolescêntes que opitam pelo aborto,se livrando de uma irresponsabilidade onde ela mesmo cometeu.O aborto é proibido,mais haja clinicas clandestinas fazendo esse tipo de coisa,porém,a mulher corre sérios riscos de interrompimentos no útero,onde mais tarde quando quizer ter filhos,não podera ter por consequências de um ato irresponsável.



Vírus da AIDS (HIV)

A AIDS se caracteriza por astenia, perda de peso acentuadas e por uma drástica diminuição no número de linfócitos T auxiliadores (CD4), justamente as células que ativam os outros linfócitos que formam o exército de defesa do corpo. O organismo da pessoa que possui o vírus HIV torna-se incapaz de produzir anticorpos em resposta aos antígenos mais comuns que nele penetram. A descoberta do vírus Grande parte dos pacientes com AIDS desenvolve uma doença neuropsicológica, chamada complexo de demência aidética, que parece resultar da infecção das células do sistema nervoso central pelo vírus HIV. Tratamento da AIDS Apesar de ser uma doença que ainda não tem cura, existe tratamento eficiente e que controla a doença. Pessoas portadoras do vírus HIV devem procurar ajuda médica, tentar conhecer a doença e jamais perder a esperança, afinal, de 1981 até hoje, já se passaram muitos anos, estamos num novo milênio e a medicina evolui a cada dia. Transmissão da doença Previna-se da AIDS, use sempre camisinha. A AIDS é transmitida através do contato sexual, da transfusão de sangue contaminado, da mãe para o bebe durante a gravidez ou na amamentação e ainda pela reutilização de seringas e agulhas entre os usuários de drogas injetáveis. Como não há cura para a doença, seu combate deve ser feito através de medidas preventivas, tais como o uso de preservativos (camisinhas), o controle de qualidade do sangue usado em transfusões e o emprego de seringas e agulhas descartáveis. Estatísticas da doença Segundo a Organização Mundial de Saúde, o número de pessoas contaminadas com o vírus da AIDS ultrapassou, em 1996, a marca de 20 milhões. A estimativa é de que até o ano 2000 a doença atinja cerca de 30 a 40 milhões de pessoas. Na 11ª Conferência Internacional sobre a AIDS (em Vancouver no Canadá - 1996), os cientistas apresentaram uma nova descoberta que trás esperanças para os doentes: uma mistura conhecida como "coquetel de drogas" que diminui em 100 vezes o ritmo de reprodução do vírus, de modo a bloquear as etapas iniciais do ciclo reprodutivo do vírus nas células humanas. As drogas atuariam bloqueando a ação de duas enzimas responsáveis pela multiplicação do vírus: a transcriptase reversa e a protease. O banco mundial estima que a AIDS venha a custar, até o ano 2000, 1,4% do PIB mundial. Hoje, no Brasil, os heterossexuais representam 38% dos que pegaram através de relação sexual. Segundo os últimos dados do ministério, de março de 1998, 6800 brasileiros contraíram AIDS. Desses, cerca de 50% pegaram a doença durante a relação sexual. Nesse grupo, os heterossexuais representavam 6% em 1988 e agora já são 38%. Os jovens precisam sensibilizar-se dos casos de AIDS notificados neste ano, 70% estão na faixa de 25 a 44 anos e 13% na faixa de 15 e 24 anos.

By:Mary Anne e Suellen

Desemprego Estrutural






Desemprego estrutural
O desemprego estrutural é resultado das mudanças da estrutura econômica. Estas provocam desajustamentos no emprego da mão de obra, assim como alterações da economia associada ao desenvolvimento.
O desemprego estrutural causado pelas novas tecnologias, como a robótica e a informática. Não é resultado de uma crise econômica, e sim das novas formas de organização do trabalho e da produção. Tanto os países ricos quanto os pobres são afetados pelo desemprego estrutural, um dos graves problemas de nossos dias.


Naturalmente, se conseguíssemos manter altas taxas de crescimento econômico, o país sanearia o problema do desemprego conjuntural. Contudo, o desemprego estrutural, em que o trabalhador foi substituído por máquinas ou processos produtivos mais modernos, não se resolve apenas pelo crescimento econômico. Aquele trabalho executado por dezenas de trabalhadores agora só necessita de um operador, ou melhor, dezenas de empregos transformaram-se em apenas um. É claro que se a economia estiver aquecida será mais fácil para estes trabalhadores encontrarem outros postos de trabalho. É comum associar o desemprego estrutural ao setor industrial. Este setor deixa mais evidente a perda de postos de trabalho para máquinas ou novos processos de produção, porém isto ocorre também na agricultura e no setor de prestação de serviços. Em muitos lugares, inclusive no Brasil, culpou-se a tecnologia (que estaria roubando empregos e condenando os trabalhadores à indigência). Não há dúvida de que a tecnologia participa do processo, mas é um equívoco condená-la como a vilã do desemprego estrutural. Da mesma forma que sentimos hoje, o emprego sofreu impacto destes inventos de pelo menos 150 anos, a invenção da máquina a vapor ou do arado de ferro foram marcos que resultaram em um aumento significativo da produtividade e conseqüente redução de custos, permitindo a entrada de um enorme contingente de excluídos no mercado consumidor.




By:Isis e Natália Christian

Fluxos migratórios no Brasil


Fluxos Migratórios no Brasil

As estimativas aqui apresentadas surpreendem por indicar que o Brasil teria perdido
durante a última década um montante significativo de sua população -dependendo
da estimativa , cerca 1 milhão de pessoas (741 mil homens e 302 mil mulheres de dez ou mais anos de idade),ou 2 milhoões e meio de pessoas (1.350 mil homens e 1.160 mil mulheres de vez ou mais anos de idade )-mediante os fluxos migratóriso internacionais .



Tendências Atuais das Migrações Internas no Brasil (Resumo)
O censo demográfico realizado em 1970 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi o grande banco de dados para as análises do padrão migratório no Brasil até e a partir daquele momento. Pesquisas e análises científicas estabeleceram o papel das migrações do Brasil que se industrializava e abria suas fronteiras rumo à Amazônia..Tais análises encontraram respaldo na bibliografia mundial que analisaram fenômenos semelhantes relativos aos movimentos populacionais que reordenavam o território em função do arranjo espacial dos países que expandiam suas fronteiras para o desenvolvimento urbano e industrial. Porém, a expansão das inovações sobre o território nacional e as transformações da economia-mundo pós anos 80 propiciaram e revelaram uma nova realidade que se expressa também nos movimentos da força de trabalho. Este trabalho abordará os fluxos dos habitantes no Brasil no que tange aos novos fenômenos de mobilidade populacional dos trabalhadores do território brasileiro.


By:João Paulo

Índice de Desenvolvimento Humano


O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa que engloba três dimensões: riqueza, educação e esperança média de vida. É uma maneira padronizada de avaliação e medida do bem-estar de uma população. O índice foi desenvolvido em 1990 pelo economista paquistanês Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no seu relatório anual. Todo ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. Atualmente, a lista é encabeçada pela Islândia, seguida da Noruega. Classificação O índice varia de zero (nenhum desenvolvimento humano) até 1 (desenvolvimento humano total), sendo os países classificados deste modo: · Quando o IDH de um país está entre 0 e 0,499, é considerado baixo. · Quando o IDH de um país está entre 0,500 e 0,799, é considerado médio. · Quando o IDH de um país está entre 0,800 e 1, é considerado alto.

Situação do Brasil

Segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano 2007/2008 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento o Brasil entrou pela primeira vez para o grupo de países com elevado desenvolvimento humano, com um índice medido em 0,800 no ano de 2005. Em 2006, obteve uma melhora no índice de 0,007 com uma pontuação de 0,807. Encontra-se na 70ª colocação mundial, posição que já mantinha no ano anterior.
Há muitas controvérsias quanto ao relatório de 2007 divulgado pelas Nações Unidas. Muitas instituições afirmam que o Índice de Desenvolvimento Humano do Brasil possa estar errado e que o correto seria de 0,802 a 0,808. O motivo seria a não atualização de vários dados relativos ao Brasil por parte da organização. O primeiro dado seria o do PIB per capita, que atualizando as revisões do IBGE seria de US$ 9.318 e o índice saltaria para algo entorno de 0,806. Outro dado é a taxa de alfabetização, que evoluiu 88,6% para 89,0%, isso significaria uma elevação de 0,003 no índice final. E há ainda um problema estatístico, a renda per capita de 2005 foi calculada com base em uma projeção de população de 184 milhões de brasileiros. Mas a Contagem Nacional da População, feita recentemente pelo instituto, revelou que apenas em 2007 o país atingiu este número de habitantes. Se isso for levado em conta, com menos gente para repartir o PIB, a renda per capita subirá, e o índice ganhará um acréscimo de 0,002.
Mesmo assim, o Brasil continua a ser internacionalmente conhecido por ser uma das sociedades mais desiguais do planeta, onde a diferença na qualidade de vida de ricos e pobres é imensa. Mas dados estatísticos recentes, contidos na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, mostram que o quadro começa a se alterar. Entre 2001 e 2004 a renda dos 20% mais pobres cresceu cerca de 5% ao ano enquanto os 20% mais ricos perderam 1%. Nesse mesmo período houve queda de 1% na renda per capita e o PIB não cresceu significativamente. A explicação dos economistas brasileiros e também de técnicos do Banco Mundial para a redução das desigualdades está nos programas de distribuição de renda, como o Bolsa Família. No entanto, como mais de dois terços dos rendimentos das famílias brasileiras provém do trabalho assalariado, há necessidade de crescimento da economia e do mercado de trabalho.


Na área de educação, o Brasil tem melhor desempenho que a média mundial e regional. No relatório 2007, o país ficou com um índice de alfabetização adulta de 88,6%, índice igual ao encontrado em 2004, por conta das Nações Unidas não ter atualizado os dados. Segundo o IBGE, a taxa de alfabetização adulta evoluiu de 88,6% para 89,0% no período. O relatório captou, porém, um aumento no percentual de pessoas em idade escolar dentro das escolas e universidades, de 86,0% em 2004 para 87,5% em 2005.

Na área de longevidade, o Brasil vem conquistando grandes avanços nos últimos anos. A expectativa de vida em 2005 foi estimada em 71,7 anos ao nascer. Em 2004, o índice era estimado em 70,8 anos ao nascer, e, em 2000, 67,7 anos. A esperança de vida brasileira supera a média global. Esse aumento da longevidade é um indicativo de melhoras no acesso a alimentação, saúde e saneamento.Por fim, também a renda influi no cálculo do desenvolvimento humano, sendo no que o Brasil mais precisa melhorar. O último relatório das nações unidas apresenta um PIB per capita de US$ 8,402. Com isso, a renda dos brasileiros aumentou, entre 2004 e 2005, de US$ 8.195 PPC para US$ 8.402 PPC. O que causa controvérsia pois as Nações Unidas não atualizaram as revisões do IBGE e continuam usando os métodos do chamado "Velho PIB". Com uma revisão de cálculos em Março de 2007, o IBGE descobriu que o país era 10,9% mais rico do que se imaginava, mudando assim uma série de dados, entre eles o PIB per capita que deveria ser de US$ 9.318.

By:Mike e Cássio





Fatores responsáveis pela diminuição da taxa de natalidade e mortalidade no mundo



Fatores responsáveis pela diminuição da taxa de natalidade e mortalidade no mundo O crescimento da população mundial ,a principio foi lento ,e só veio a se acelerar em meados do século XVIII ,e só se expandiu depois de 1950. TN = Taxa de Natalidade TM = Taxa de Mortalidade TCN = Taxa de Crescimento Natural Nos países em vias de desenvolvimento verifica-se que a taxa de natalidade tem registado, ao longo do tempo, valores muito elevados, pese embora a diminuição recente. De entre os principais fatores explicativos deste fenômeno destacam-se: O desconhecimento do planejamento familiar; A não utilização de métodos anti concepcionais; O casamento precoce; (a maioria das mulheres casa entre os 15 e os 18 anos e o seu papel restringe-se muitas vezes à função de mãe) Os filhos constituírem uma fonte de rendimento; (auxiliam nas tarefas domésticas, nos trabalhos agrícolas e por vezes têm atividades profissionais remuneradas. Por outro lado, são ainda o garante do futuro dos pais uma vez que asseguram a velhice destes) o baixo nível cultural; As crenças religiosas; (algumas religiões opõem-se à limitação dos nascimentos por meios não naturais) a existência de uma psicologia natalista, como forma de compensar a mortalidade existente.

BY:Aneleide e Gabriel



Estrutura da População


A Distribuição da População Mundial

1.A distribuição pelos espaços geográficos

• A Ásia é o continente mais populoso, com quase 60% do total mundial;
• A Ásia é também, o continente mais povoado, com quase 80 hab/km2;
• A Oceania é o continente menos populoso e menos povoado;
• A Antártida é o continente não habitado

Com mais de 160 milhões de habitantes, o Brasil é:
• o quinto país mais populoso do mundo;
• o segundo país mais populoso do continente americano e de todo o hemisfério ocidental, superado apenas pelos Estados Unidos;
• o país mais populoso da américa do Sul e de toda a América Latina.
3.A idade e o sexo da população

Quanto à idade, a população está dividida em três grupos:

• Jovem, de 0 a 19 anos;
• Adulto, de 20 a 59 anos;
• Velho, com 60 anos e mais.

Os países desenvolvidos tem mas trabalhadores adultos que se constitui em um país mais ativo e nos países subdesenvolvidos predominam com os jovens.Em alguns países como a Inglaterra e a França tem muito mais adultos por causa da taxa de natalidade baixa por isso a média de vida é até os 70 anos.
Os brasileiros possuem uma média de 64 anos, sendo de 62 anos para os homens e de 66 anos para as mulheres.
Quanto ao sexo, a população é composta por homens e mulheres.

As Populações Rural e Urbana
Até 1960, predominava no Brasil a população rural. No recenseamento de 1970 já se constatou o predomínio da população urbana, com 56% do total nacional.
À medida que um país se desenvolve industrialmente, a tendência geral é o abandono do campo em direção às cidades. O homem procura nos centros urbanos melhores condições de vida, conforto, salários e garantias. É o fenômeno do êxodo rural.
Atualmente, 75% da população brasileira urbana, isto é, vive nas cidades. No estado do Rio de Janeiro, a população urbana é de 95%.

A tipologia étnica

Por muito tempo,e ainda hoje,tem sido comum dividir a população em raças branca,negra,amarelo e mestiça.Essa destinção pela cor não é correta pois entra o português e o russo(eslavo) existem muitas diferenças apesar de todos serem brancos.
O povo brasileiro é composto etnicamente por brancos de origem européia, negros de origem africana, amarelos (indígenas e asiáticos) e mestiços.



By:Damiane e Juliana Pacheco

Informações importantes



.Populoso x Povoado
.População Absoluta x População Relativa
.Densidade demográfica



Populoso x Povoado
(Pop. Absoluta x Pop. Relativa)


Mais populoso é relativo a população geral. Por exemplo, dizemos que a China é o mais populoso do mundo, com mais de 1 bilhão e 300 milhões de habitantes.

Mais povoado tem a ver com a densidade demográfica (população e área - habitantes por km²). Podemos dizer que o principado de Mônaco é mais povoado que a China, pois tem 16.410,26 habitantes por km², contra cerca de 130 habitantes por km² da China.

Lista dos 10 países mas populosos do mundo :

Nome do Estado nacional Habitantes (est. 2007)
1 República Popular da China 1.321.852.000
2 Índia 1,129,866,673
3 Estados Unidos 301,139,947
3 Indonésia 234,693,997
5 Brasil Brasil 190.010.647
6 Paquistão 164,741,924
7 Bangladesh 150,448,339
8 Rússia 141,377,752
9 Nigéria 135,031,164
10 Japão 127,433,494

A) Áreas mais povoada da terra:
Nordeste dos EUA, o Oeste da Europa, e o Sudeste Asiático.


B) População Absoluta:
É o número total de Habitantes de um país, cidade...

Resumindo:

Mais populoso: Maior número de habitantes.
Mais povoado: Mais habitantes por Km² ou seja igual à área do território do país / população .




Densidade Demográfica




Densidade populacional ou densidade demográfica é a medida expressa pela relação entre a população e a superfície do território, geralmente aplicada a seres humanos, mas também em outros seres vivos (comumente, animais). É geralmente expressa em habitantes por quilômetros quadrado.
O pais com maior densidade populacional é Mônaco e a menor é a Mongólia.
O Brasil em 2006 possuía 187.000.000 de habitantes em uma área de 8.514.215,3 km², ou seja, uma densidade demográfica de 21,96 habitantes por quilometros quadrado.






By:Paulo Henrique e Rafael